sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

QUE VENHA 2011

O BLOG DESEJA A TODOS UM 2011 DE MUITAS FELICIDADES!!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

ABUTRES DE PLANTÃO

Abutres de plantão: podemos fazer essa comparação e chamar assim pessoas que ficam entocadas nas suas cavernas esperando a hora de dar o bote e despejar o seu veneno malicioso. O sentimento retraído adquirido pela sensação de inoperância e inércia por estes abutres, resulta no que podemos chamar de “picuinhas” orquestradas e ensaiadas pelo abutre “mor”. Indivíduos que nada fazem pelo bairro ficam a querer ganhar notoriedade, sendo contrário às ações promovidas por outros setores atuantes e respeitados pela comunidade riovermelhense. Os chamados abutres aventuram-se no comando de uma associação de bairro que hoje está entregue às baratas e “administrada por três abúlicos inarticulados”. As aves de rapina ficam de plantão esperando uma brecha para tentar destruir o que será construído e embargar projetos legais e relevantes em prol do bairro de Caramuru.

Diante desta face esquálida que atualmente se encontra a Associação dos Moradores e Amigos do Rio Vermelho, os abutres que nela se encontram resolveram se envolver - mais uma vez - num imbróglio: apoiar uma das ações mais absurdas que o querido bairro do Rio Vermelho já sofreu nos últimos anos, a autuação pela Sucom, que notificou e determinou que a Paróquia de Sant’Ana do Rio Vermelho silenciasse as badaladas do seu sino, causando grande revolta entre os católicos de toda a Cidade do Salvador. “Quem não gosta de samba bom sujeito não é” e “quem cala o sino o diabo é quem quer”.

Por fim, comunidade rio vermelhense, fiquem todos atentos a estes indivíduos cruéis e sem escrúpulos. Podemos chamá-los de onagros, pois se não respeitam uma tradição secular que são os sinos da igreja, a quem eles irão respeitar? Contudo, impávidos sempre estaremos a fim de combater esses urubus, abutres de plantão que não amam verdadeiramente o bairro do Rio Vermelho. Fiquem todos atentos e como já dizia o ditado:

Mané é maneca e malandro é malandro;
Quem com ferros matta com ferros morre;
Abutre é abutre e sem talento é sem talento;

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

NOTA OFICIAL

CONSELHO DE CULTURA E TURISMO DO RIO VERMELHO
ACADEMIA DOS IMORTAIS DO RIO VERMELHO
CONSELHO PAROQUIAL DO RIO VERMELHO
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CARAMURU


NOTA OFICIAL



Em face dos lamentáveis acontecimentos, que culminaram com a autuação, pela Sucom, que notificou e determinou que a Paróquia de Sant’Ana do Rio Vermelho silenciasse as badaladas do seu sino eletrônico, gerando uma celeuma pública e provocando uma grande revolta entre os católicos do Rio Vermelho, vimos prestar os seguintes esclarecimentos públicos:

1.Por ter sido uma autuação irregular, ao arrepio da lei que garante o funcionamento dos sinos das Igrejas, uma tradição secular e de utilidade pública, pois informa as horas, a superintendência da própria Sucom anulou o ato dos fiscais truculentos, por abuso de poder, e pediu desculpas ao Pároco do Rio Vermelho, Padre Ângelo Magno Carmo Lopes.

2.O abuso do poder não ficou restrito apenas à emissão da Notificação de Autuação, pois o preposto da Sucom, que esteve na Igreja “a serviço do Hotel Catharina Paraguassú”, tentou, arbitrariamente, retirar o equipamento da sonorização eletrônica. Foi impedido graças a intervenção de uma paroquiana advogada, que exigiu a apresentação do competente mandato judicial que autorizava a apreensão do bem da Paróquia. Como inexistia o indispensável documento emitido pela Justiça, o atrabiliário fiscal foi embora contrariado, pois não pode consumar mais um ato de violência, para desmoralizar completamente a Igreja do Rio Vermelho.

3.A Sucom posicionou-se inclusive contra uma ação de incentivo apoiada pela própria Prefeitura, para a instalação dos sinos eletrônicos, visando o revigoramento de uma tradição que se encontrava em vias de extinção em nossa cidade, uma vez que os sineiros das igrejas estavam desaparecendo.

4.O jornal A Tarde, numa ampla matéria na página 9 do primeiro caderno da edição do dia 13 de novembro, deu destaque ao fato e informou que “A Cúria vê sinais de ‘intolerância religiosa’ no episódio”.

Todavia, a comunidade paroquial do Rio Vermelho sabia que não havia nenhuma intolerância religiosa provocada pelo prefeito, que é evangélico. Sabia que por trás do episódio encontrava-se a intolerância maquiavélica de uma senhora que ficou escondida no anonimato. Então, para os devidos esclarecimentos, sobre a verdadeira origem que determinou a intempestiva, agressiva e desrespeitosa ação da Sucom, transcrevemos a carta de autoria do historiador do Rio Vermelho, Ubaldo Marques Porto Filho, publicada no Espaço do Leitor de A Tarde, edição de 18 de novembro:

Senhor Editor,
Parabéns, foi muito bem fundamentada a matéria publicada na edição de sábado último, na página A9 de A Tarde, sobre a autuação, pela Sucom, da Igreja de Sant’Ana do Rio Vermelho, pelo “grande pecado” cometido pelas badaladas sonoras, de hora em hora, do sino eletrônico da Igreja Matriz do nosso bairro.
Só queria fazer uma pequena retificação, pois a autuação não foi por intolerância religiosa do prefeito, que é evangélico. Na verdade, foi por intolerância do Hotel Catharina Paraguassú”, cuja proprietária tem movido uma cruzada contra a Igreja do Rio Vermelho. E não é de hoje, vem desde os tempos do prefeito Antônio Imbassahy, católico praticante.
O que mais impressiona, e causa muita estranheza na comunidade paroquial do Rio Vermelho, é a força da empresária dentro da Sucom, em qualquer governo municipal, pois tem tido todos os seus pedidos, de perseguição à Igreja, sempre imediatamente atendidos pelo órgão municipal.

A proprietária do Hotel Catharina Paraguassú é a arquiteta Arilda Maria Cardoso Souza, pessoa que não é querida na comunidade paroquial do Rio Vermelho. Estamos inclusive iniciando uma campanha para desalojar essa senhora da antiga igrejinha do Largo de Santana, que foi a Igreja Matriz do Rio Vermelho até 26 de julho de 1967, dia da inaugurada a nova Matriz.

Com a desativação dos ofícios religiosos, a antiga igreja, após permanecer fechada por um breve tempo, passou a abrigar, por contrato de comodato, a sede do Centro Social Monsenhor Amílcar Marques, entidade sem fins lucrativos, destinada a oferecer assistência aos necessitados da Paróquia do Rio Vermelho. Foi fundada em 20 de agosto de 1967, por senhoras católicas do bairro, lideradas pela professora Alda Marques Oliveira. Durante muitos anos, o Centro Social teve um período áureo de bons serviços prestados aos mais carentes. Dispunha inclusive de um completo consultório odonto-médico, montado pelo saudoso doutor Deocleciano Ignácio de Souza, médico clínico humanitário que aí dava plantões gratuitos.

O Centro Social Monsenhor Amílcar, que desde 2003 não cumpre mais com as finalidades para as quais foi criado, havendo inclusive o desaparecimento de todos os equipamentos do consultório odonto-médico, serve hoje, basicamente, para manter os caprichos da senhora Arilda Cardoso, que ali promove reuniões do seu exclusivo interesse pessoal. Assim, tem sido desde que assumiu, em 2004, a presidência desse Centro Social, num processo eletivo feito às escondidas do Padre Ângelo, Pároco do Rio Vermelho e Presidente de Honra da referida entidade.

A partir daí, tem movido uma pertinaz campanha contra o Padre e a Paróquia do Rio Vermelho, sendo o ato mais recente a tentativa de calar o sino da Igreja, sob a pífia argumentação de incomodar os ouvidos dos hóspedes do seu hotel.
Em face dos acontecimentos, não achamos coerente que uma inimiga declarada da Paróquia de Sant’Ana do Rio Vermelho, que tem agredido constantemente a nossa Igreja, e, por extensão, todos os seus paroquianos, continue utilizando um imóvel do patrimônio da Arquidiocese de São Salvador da Bahia.
A campanha, que ora iniciamos, com todo vigor, visa restituir a histórica igrejinha do Largo de Santana, maior símbolo arquitetônico do nosso bairro, à administração direta da Paróquia do Rio Vermelho, para que ali seja implantado um trabalho sócio-cultural-religioso sério e voltado aos reais interesses da coletividade.

Salvador, 20 de novembro de 2010.

Ubaldo Marques Porto Filho
Pelo Conselho de Cultura
e Turismo do Rio Vermelho
Clóvis Cavalcanti Bezerril
Pela Academia dos Imortais do Rio Vermelho
Imortais do Rio Vermelho
Ítalo Dattoli
Pelo Conselho Paroquial
do Rio Vermelho
Antonino Oliveira Viana
Pela Associação Comunitária Caramuru

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Fundador do Trio Irakitan morre aos 81 anos


Paulo Gilvan Duarte Bezerril, um dos fundadores do Trio Irakitan e primo do presidente da Central das Entidades do Rio Vermelho, Clóvis Bezerril, faleceu em Recife no sábado dia 16 de outubro aos 81 anos. Paulo Bezerril era "Gente do Rio Vermelho" e merece aqui a nossa homenagem. Confira a notícia completa sobre o falecimento do ilustre músico no portal G1 da globo.com. Clique nesse link: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/10/corpo-de-fundadores-do-trio-irakitan-e-enterrado-no-recife.html?utm_source=g1&utm_medium=email&utm_campaign=sharethis




quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Dia do Rio Vermelho teve programação especial

Ontem, dia 5 de outubro de 2010 foi comemorado o Dia do Rio Vermelho e o Dia Municipal de Caramuru. Logo cedo foi celebrada missa em memória de Diogo Álvares Corrêa, o Caramuru, na Igreja de Sant'Ana do Rio Vermelho, por D. Mauro Soares dos Santos, da Ordem de São Bento. A igreja de Sant'Ana ficou cheia de fiéis que compareceramm às 07 horas da manhã.

A programação teve continuidade no Espaço Caramuru, localizado nas dependências da Biblioteca Juracy Magalhães Júnior. Lá aconteceram palestras de Sônia Morelli, presidente da biblioteca, e de Ubaldo Porto, autor do livro Diogo Álvares o Caramuru. Nas palestras foi destacado a importância do dia 5 de outubro para o bairro do Rio Vermelho e a Cidade do Salvador. Após o término das palestras, a Central das Entidades do Rio Vermelho homenageou o historiador galego Lois Pérez Leira, idealizador do documentário "Caramuru, o galego Tupinambá" e homenageou também o premiado cineasta argentino Carlos Pronzato, diretor do filme que foi projetado e divulgado para todos as pessoas presentes no Espaço Caramuru (em breve o blog trará maiores informações relacionadas ao filme) .


Ás 19 horas deu-se início a uma movimentada noite de celebrações. Aconteceu palestra do empresário Santiago Coelho, presidente de Caballeros de Santiago com a temática "Projeto Caramuru Galego e os 50 Anos de Caballeros de Santiago"; homenagem ao Vereador Pedro Godinho, pois o mesmo foi autor do Projeto de Lei onde propôs a instituição do Dia de Caramuru; e projeção do filme "Caramuru, o galego Tupinambá". Ao final de tudo, os convidados participaram de um coquetel de confraternização oferecido pela Casa de Cultura Carolina Taboada.





terça-feira, 5 de outubro de 2010

Parabéns Rio Vermelho, hoje é o seu dia!

PROGRAMAÇÃO 5 DE OUTUBRO
DIA DO RIO VERMELHO E
DIA MUNICIPAL DE CARAMURU

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Continuidade das obras do Memorial Caramuru

Campanha ganha força e repercussão, maioria contra o embargo !

Matéria exibida no Aratu Notícias do dia 20.09.10 traz depoimentos de turistas, moradores e diretores da Central das Entidades do Rio Vermelho sobre o embargo das obras no Mercado do Peixe. Na reportagem todos são a favor da continuidade das obras do Centro de Artesanato, restaurante panorâmico e do Memorial Caramuru que até o momento se encontram embargadas.

A campanha ganha força e apoio de diversos setores da sociedade baiana. Um abaixo assinado está sendo organizado e será entregue às autoridades competentes. As obras devem voltar à todo vapor em breve.

Opinião do blog: Não podemos ficar parados, assistindo de camatote, um ambientalista "fanfarrão" querer estragar todo um planejamento que irá trazer benfeitorias para o querido bairro. Deixe sua opinião.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Câmara aprovou Moção de Apoio às obras do Memorial Caramuru

Por unanimidade dos edis, a corte da Câmara Municipal de Salvador aprovou a Moção Nº 47/2010, de autoria do vereador Sandoval Guimarães. Em seguida, o presidente da casa legislativa, Alan Sanches, enviou à Central das Entidades do Rio Vermelho o ofício 580/2010 (fac-símile ao lado), informando a aprovação da Moção de Apoio a uma causa importantíssima, que é a reversão do embargo às obras do Centro de Artesanato, um dos equipamentos do projeto para o Memorial Caramuru.

A campanha continua firme e forte no sentido de que as obras voltem a todo o vapor e a comunidade e os turistas possam desfrutar desses equipamentos que estão dentro da legalidade.

Não podemos ficar parados, assistindo de camatote, um ambientalista "fanfarrão" querer estragar todo um planejamento que irá trazer benfeitorias para o querido bairro. Deixe sua opinião.

História do Parque Primavera

Conheça a história do Parque Primavera dentre outros assuntos de interesse do bairro, na edição nº 14 da Folha do Rio Vermelho.

Clique aqui para ler a edição digital na íntegra.

Campanha contra mutilação do RV continua firme e forte

Família Villas Boas Pinto não aceita a
retirada do Parque Primavera do Rio Vermelho

A Folha do Rio Vermelhou dedicou uma Edição Extra (nº 14, setembro 2010) à História do Parque Primavera, loteamento criado em 1952 pelo médico-cacauicultor-empresário José Brandão Pinto, casado com Nair Villas Boas Pinto, de cuja família havia adquirido, em 1949, a Chácara Pinheiro, também chamada de Roça do Pinheiro. Na escritura, a propriedade encontra-se inserida no Rio Vermelho.

A documentação em poder da Família Villas Boas Pinto e os depoimentos de seus dois representantes não deixaram a menor margem de dúvida: o Parque Primavera sempre foi do Rio Vermelho. Inconformados com a atitude predadora de um grupo de técnicos de dois setores (Copi e SMA) vinculados à Secretaria Municipal do Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente, que quer banir o Parque Primavera do Rio Vermelho, bem como alguns outros setores históricos do bairro, os irmãos Villas Boas Pinto solicitaram que o prefeito João Henrique Carneiro impeça a concretização da mutilação do Rio Vermelho.

Reprodução Folha do Rio Vermelho

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

CONVITE


Benfeitor e Malfeitor

BENFEITOR Aquele que pratica o bem

Muitos são os benfeitores do Rio Vermelho, cuidando do bairro, destacando sua importância na cidade, conseguindo junto às autoridades, benfeitorias a exemplo do Mercado da Mariquita, parte integrante do Memorial Caramuru, projetos da Cobertura do Canal da Av. Juracy Magalhães Júnior, Revitalização da Praça da Mariquita dentre outros projetos de relevância.


Fonte: PMS

MALFEITOR Pessoa que comete atos maldosos;

Infelizmente, e talvez na mesma proporção, existem os que só querem projeções pessoais, se valendo de informações maldosas e infundadas, para obterem junto a justiça embargos de obras importantes para o Rio Vermelho, a exemplo do Memorial Caramuru. Esses malfeitores que dizem gostar do bairro dedicam boa parte do seu tempo, para, de alguma forma, tentar destruir boas ações.


Foto: ibahia.com

NB: O que seria o nosso centro artesanal (foto) está servindo de moradia para malandros, ponto de venda e consumo de drogas e etc etc. Aproveitamos a oportunidade para convocar todos os BENFEITORES do nosso querido bairro para lutar junto à Justiça para que aconteça o desembargo da obra do Memorial Caramuru, e colocar os MALFEITORES nos seus devidos lugares.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Fotos da inauguração do Mercado do Peixe

Fotos: PMS

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O recomeço de um importante equipamento público!

O blog Pró Rio Vermelho gostaria de parabenizar o Prefeito João Henrique e o secretário Fábio Mota pela revitalização do Mercado do Peixe. Afinal de contas o prefeito buscou parcerias e atendeu ao pedido da comunidade, bem como, a idéia do Memorial Caramuru que foi da Central das Entidades do Rio Vermelho. Depois de inúmeras tentativas com outros prefeitos, o prefeito JH e sua equipe receberam na época os dirigentes da Central e daí foi dado o pontapé inicial para o recomeço de um equipamento público que há anos se encontrava abandonado e entregue ao caos. O povo já não agüentava mais tanta fedentina, falta de sanitários públicos e concentração de mendigos e também os chamados “sacizeiros” que rondavam a área, afugentando a clientela e os turistas que aquele local queriam conhecer - local histórico, por sinal.


Pois bem. Agora está tudo novo, tudo lindo e limpo e todos estão adorando o novo “mercadão”, mas é importante ressaltar que na época que foi dada a notícia de que o projeto fora aprovado pelo municipal, e que a Central foi a entidade idealizadora, um pequeno grupo liderado pelos conhecidos “irmãos do contra” espernearam através da internet e foram totalmente contrários ao empreendimento. É um direito não concordar, mas enquanto a grande massa através de enquete realizada no site www.ibahia.com aprovava a revitalização do mercado, esse grupo de meia dúzia se afirmava contrário e veiculava inverdades sobre os dirigentes da Central. Ou seja, é o famoso “grupo do contra” que critica somente por criticar sem embasamentos consistentes, deixando a emoção agir no lugar da razão, tomando como base o lado político, fazendo ataques pessoais e ironias a cerca do projeto. O importante nessa história é que grupo dos “irmãos do contra” não foi longe e a tentativa de tumultuar o sucesso da Central das Entidades não ecoou nem 50 metros nas ruas do nosso Rio Vermelho. Resultado final: “o novo mercadão” é realidade e está disponível para todos, inclusive para eles.

Contudo, os moradores do Rio vermelho e os permissionários do novo mercado devem ficar atentos. Se faz necessário fiscalização e manutenção freqüente, inclusive a população deve cuidar desse atrativo da cidade, pois o “mercadão” passou por um “upgrade”. Por outro lado, enquanto os boxes estão “bombando” com inúmeros clientes todos os dias, as entidades filiadas da Central, juntamente com a Prefeitura estão buscando as medidas cabíveis para que o embargo seja cancelado e os obras finais sejam retomadas. Não podemos esquecer que ainda falta entregar ao público um restaurante panorâmico, um centro de artesanato e os monumentos em homenagem a Diogo Álvares Corrêa, o Caramuru. Aí sim, o novo mercado do peixe será inaugurado por completo!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Saiu a 13ª edição da Folha do Rio Vermelho

Saiu hoje a 13ª edição da Folha do Rio Vermelho, publicação editada pela Central das Entidades do Rio Vermelho. Farta em matérias, a edição de julho traz informações quentissimas sobre a revitalização do Mercado do Peixe, bem como o embargo das obras do Memorial Caramuru e muito mais. Quem quiser se informar sobre o bairro mais boêmio de Salvador pode encontrar exemplares do jornal no Bar de Bahia localizado no Edifício Residencial das Margaridas, Térreo Avenida Juracy Magalhães Júnior, esquina com Rua Aimorés ou na Barbearia Edson & Lucas Avenida Juracy Magalhães Júnior 45, LOJA B. Além desses dois locais o informativo é disponibilizado também de forma virtual através do link: http://www.casataboada.com.br/folha_rio_vermelho.asp

Administradora regional esteve na Central e na Acirv

A administradora regional da Prefeitura, Eliana Moraes Lima Mascarenhas, recém-empossada no comando da AR-VII, à qual se encontra jurisdicionado o bairro do Rio Vermelho, começou pela Central das Entidades do Rio Vermelho a série de visitas programadas para conhecer as sedes das entidades do bairro, bem como suas atividades, projetos e necessidades para uma melhor interatividade com os diversos organismos do governo municipal.
Na sede da Central, que congrega as entidades mais representativas do bairro, a administradora foi recebida no dia 18 de junho, pelo presidente Clóvis Bezerril, que fez uma exposição sobre os objetivos do órgão que preside. Durante a visita, a administradora revelou que estava procurando um imóvel para alugar e retirar da Pituba a sede da AR-VII, que deverá ficar no Rio Vermelho. Bezerril informou que a notícia era auspiciosa, pois estando fisicamente situada no Rio Vermelho a administração regional iria, finalmente, integrar-se definitivamente no cotidiano do bairro e, com certeza, promover um melhor atendimento na recepção e encaminhamentos das solicitações da comunidade. E colocou a Central imediatamente a disposição, para ajudar a encontrar o imóvel para a instalação da AR-VII em local de fácil localização e acesso do público.

Reprodução Folha do Rio Vermelho 13ª edição.

A delimitação do Rio Vermelho chegou à Câmara Municipal

Sensibilizado pelo movimento que defende a integridade do território histórico do bairro onde possui um expressivo reduto eleitoral, e por força também de solicitações de diversos moradores, que fazem parte do seu círculo de amizades, os quais não concordam com qualquer mutilação na delimitação de 1986, o vereador Sandoval Guimarães resolveu entrar na campanha de defesa do verdadeiro Rio Vermelho. E o fez de forma a envolver a participação da Câmara Municipal de Salvador, levando aos seus pares na casa legislativa a questão da manutenção dos limites de 1986, uma causa que considera justa, legítima e procedente.

Enfatizando que “a história do Rio Vermelho e a vontade de seus moradores devem ser respeitadas”, o vereador Sandoval Guimarães, que na Câmara preside a Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização, deu entrada no Projeto de Indicação solicitando que o prefeito João Henrique “determine à Secretaria do Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente (Sedham) a manutenção dos limites do Rio Vermelho, contidos no mapa elaborado em 1986”. Protocolado na sessão realizada no dia 6 de julho, o Projeto de Indicação recebeu o Nº 181/10 e foi publicado na Página 11 do Diário Oficial do Legislativo de 9 de julho de 2010, conforme fac-símile. Clique ao lado e leia na íntegra.

Reprodução Folha do Rio Vermelho 13ª edição.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

A Flechada

A Flechada
Por Clovis Bezerril

Num ato histórico de grande relevância, o astuto Diogo Álvares Corrêa, usando uma espingarda, conseguiu dominar os índios antropófagos na Pedra da Concha no Rio Vermelho, no ano de 1509. Este fato mereceu uma justa homenagem ao grande Caramuru (homem do fogo, filho do trovão).

Passados 501 anos, através de uma flechada maldosa, um “cuidadoso ambientalista” conseguiu embargar (por via judicial) a obra do Memorial Caramuru, obra esta que irá revitalizar uma área degradada, transformando-a em um sítio histórico muito importante para o nosso turismo.

E por falar em flechada, esta desferida pelo tal ambientalista, demonstra que o mesmo possui moral duvidosa para tentar vetar justa homenagem à Caramuru.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Paciência na Lucaia...tem que ter!

Existem dois semáforos na Avenida Lucaia - próximos à Mendonça Motos - nos dois sentidos (Lucaia/Vasco da Gama e Lucaia/Iguatemi) que tiram a paciência dos moradores e funcionários de empresas localizadas na região. A sinaleira demora mais de 10 minutos para abrir para os pedestres e demora menos de 10 segundos para fechar, ou seja, a pessoa tem que esperar uma eternidade e ainda atravessar a faixa correndo. Evidentemente que essa é uma estratégia adotada pela Prefeitura para que o trânsito possa fluir com maior rapidez, mas é necessário observar o lado do pedestre que também tem os seus compromissos. A instalação de uma passarela poderia, inclusive, sanar o problema.

A Acirv juntamente com a Central das Entidades do Rio Vermelho irá encaminhar a reivindicação à Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador), mais especificamente ao setor de manutenção de semáforos. Foto: Portto Neto

Foto inédita da década de 1930


A Casa de Cultura Carolina Taboada foi recentemente presenteada com uma foto (até então inédita) do querido bairro do Rio Vermelho. O presente foi da mineira Kátia Bouzan, que possui raízes familiares aqui na Bahia e que guarda a foto herdada dos avós. Através de pesquisas na internet, Kátia (que é moradora de Patrocínio-MG) descobriu o site www.casataboada.com.br, manteve contato e logo revelou que possuía uma foto do antigo “Armazém Rio Vermelho de José Taboada Vidal” localizado na Rua João Gomes, no Largo de Santana.

Inclusive, essa foto foi utilizada no livro “Nelson Taboada Souza, Benemérito da Indústria” de Ubaldo Filho, lançado recentemente. Porém, o blog traz a foto ampliada para que todos possam conferir. A imagem demonstra o cotidiano do bairro em meados da década de 1930, podendo ser visto ao fundo a Colônia de Pesca Z-1, a primeira do Brasil. Clique na foto e confira os detalhes.


segunda-feira, 5 de julho de 2010

Vídeo homenageia Rio Vermelho

Vale a pena conferir o vídeo amador produzido pela internauta Verônica Oliveira (moradora do bairro) que homenageia o Rio Vermelho e também os quarenta anos da Biblioteca Juracy Magalhães Júnior. O vídeo publicado em 2008 e que possui uma trilha sonora belíssima, começa com uma seleção de fotos do bairro, tendo na sequência o depoimento da diretora da Biblioteca Juracy Magalhães Júnior, Sônia Morelli e de antigos moradores.


segunda-feira, 14 de junho de 2010

Novas adesões a favor dos atuais limites do Rio Vermelho



Cresce a campanha contra a mutilação do Rio Vermelho, que ganhou novas e importantes adesões. O vereador Pedro Godinho, líder do Prefeito na Câmara Municipal, o Instituto Genealógico da Bahia e a Associação dos Permissionários do Ceasa do Rio Vermelho, engrossaram a lista das pessoas físicas e jurídicas que solicitaram ao prefeito João Henrique Carneiro a manutenção dos limites históricos do Rio Vermelho

Clique nas imagens acima e leia na íntegra os ofícios.

Dossiê contra mutilação do Rio Vermelho


Central das Entidades do Rio Vermelho entregou à Fundação Mário Leal Ferreira
um dossiê contra a mutilação do Rio Vermelho.


No dia 19 de maio, o presidente Clóvis Bezerril, da Central da Central das Entidades do Rio Vermelho, esteve na Fundação Mário Leal Ferreira para proceder a entrega de um memorial descritivo, fartamente documentado por nove relatórios anexos, contra a mutilação do Rio Vermelho. Na foto o instante em que a presidente da FMLF, Vilma Emília Gomes Barbosa Lage, recebia o documento, tendo ao lado o assessor-chefe da FMLF, Armando Carneiro da Rocha Neto

Praça Caramuru

Autorizações dos governos Federal, Estadual e Municipal comprovam a legalidade das obras na Praça Caramuru.

RESUMO CRONOLÓGICO DAS APROVAÇÕES

1. Parecer Técnico Nº 0228/09, emitido pelo Escritório Técnico de Licenciamento e Fiscalização (ETELF), assinado em conjunto por técnicos do IPHAN (Governo Federal), IPAC (Governo Estadual) e SUCOM (Governo Municipal), em 19 de agosto de 2009.

2. Ratificação do Parecer Técnico do ETELF pela Chefia da Divisão Técnica do IPHAN na Bahia e aprovado pela Superintendência do IPHAN na Bahia, em 31 de agosto de 2009.

3. Portaria Nº 038, da Superintendência do Patrimônio da União na Bahia (SPU), de 18 de setembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União, em 15 de outubro de 2009.

4. Alvará de Licença Nº 15465, emitido pela SUCOM, em 27 de novembro de 2009

domingo, 13 de junho de 2010

Obra do Memorial Caramuru é embargada

Urbanista fornece informações infundadas e
juiz embarga as obras do Memorial Caramuru.

No dia 6 de maio a Prefeitura foi surpreendida com o embargo, pela Justiça Federal, da construção do Centro de Artesanato, um dos componentes do Memorial Caramuru, que já se encontrava com as obras bastante adiantadas. Na defesa do empreendimento de grande importância para o Rio Vermelho, para a Cidade do Salvador e para a Bahia, a Central das Entidades do Rio Vermelho enviou ao juiz da 13ª Vara da Justiça Federal, doutor Carlos D’Avila Teixeira, um oficio acompanhado de 13 anexos, em que fez a defesa das obras do Memorial Caramuru. Eis o teor da comunicação protocolada na 13ª Vara Federal, às 12h01do dia 10 de maio:

Meritíssimo Juiz,

Causou perplexidade à comunidade do bairro do Rio Vermelho e, por extensão, à própria Cidade do Salvador, a notícia do embargo, pela Justiça Federal, das obras do Centro de Artesanato, um dos equipamentos previstos para o Memorial Caramuru, projetado para a Praça Caramuru, no terreno acrescido de marinha situado no sítio da chegada de Diogo Álvares Corrêa, o Caramuru.
De acordo com o jornal Tribuna da Bahia (8/9.05.2010), o embargo teria sido motivado por uma ação patrocinada pelo urbanista Luiz Antônio de Souza, ajuizada na 13ª Vara da Justiça Federal, alegando que se tratava de uma barraca de praia. Foi um equívoco clamoroso por parte do urbanista que se disse morador do Rio Vermelho, mas que na verdade não conhece o bairro em que reside. Se conhecesse e tivesse participação no seu dia-a-dia, como o fazem inúmeros outros moradores, ele não cometeria tamanho absurdo.
Se ao menos tivesse tido o cuidado de pesquisar ou de se informar corretamente, o urbanista verificaria logo que não se tratava de nenhuma barraca de praia. Com certeza, verificaria que se tratava de um Núcleo de Artesanato, integrante do Memorial Caramuru, idealizado para o resgate da história e para o fomento do turismo histórico-cultural, centrado na figura do legendário Caramuru, um dos principais personagens da história brasileira no século XVI.
Ademais, também verificaria que o Núcleo de Artesanato não estava sendo construído na faixa de areia, inexistente naquele trecho da Praça Caramuru. O Núcleo de Artesanato estava sendo erguido há 34 metros da linha do mar, que no local não sofre influência direta da maré, pois não há o habitual avanço da maré alta, pois se trata de um aterro e a borda é de pedras, como se fosse um cais em patamar mais elevado.
Se o urbanista conhecesse de fato o Rio Vermelho e as atividades de suas entidades mais representativas, não teria cometido o pecado de também colocar em dúvida a seriedade das entidades apoiadoras e nem a importância do empreendimento. Teria verificado que envolvia a participação direta de diversas entidades de responsabilidade inquestionável, que zelam pela preservação dos aspectos históricos, culturais, artísticos, arquitetônicos e paisagísticos do bairro, além de defender os interesses da sua coletividade e também os bens públicos.
O senhor urbanista teria ainda constatado que a Prefeitura havia tomado todos os cuidados necessários e que as obras somente foram iniciadas após obtidas todas as autorizações e licenças legais, a partir da aprovação da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), gestora dos bens da União, dentre eles o Terreno Acrescido de Marinha, onde se localiza a Praça Caramuru, no Rio Vermelho.
Para uma melhor compreensão dos fatos relacionados com a proposta do Memorial Caramuru, segue um dossiê cronológico do projeto idealizado pela comunidade cultural do Rio Vermelho, do qual participaram, como apoiadores e consultores, diversos historiadores, agentes culturais, turismólogos, arquitetos, engenheiros, urbanistas, professores, administradores, economistas, advogados e os dirigentes das entidades formadoras da Central das Entidades do Rio Vermelho, a representação máxima do Rio Vermelho.
Essa representação está constituída por onze entidades, a seguir identificadas, por ordem alfabética: Academia dos Imortais do Rio Vermelho (Acirv), Associação Brasileira de Agências de Viagens da Bahia (Abav), Associação Comunitária Caramuru (Ascar), Associação Cultural Caballeros de Santiago, Associação dos Permissionários do Mercado do Rio Vermelho, Associação Yemanjá do Rio Vermelho, Casa de Cultura Carolina Taboada, Colônia de Pesca Z-1, Conselho de Cultura e Turismo do Rio Vermelho (Conturv), Conselho Paroquial do Rio Vermelho (Conparv) e Paróquia de Sant’Ana do Rio Vermelho.
O dossiê, aprovado pela Central das Entidades do Rio Vermelho, encontra-se composto por 13 anexos, que detalham a fase final (2006-2009), quando o Memorial Caramuru foi exaustivamente debatido, nos fóruns interno e externo, no bairro e com os órgãos públicos, inclusive com tramitação pela Câmara Municipal de Salvador:

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Representação máxima do RV completou seis anos de atividade

Com a missão de se constituir na promotora da união entre as entidades mais expressivas do Rio Vermelho, e para tornar a representatividade do bairro muito mais forte, no dia 8 de maio de 2004 foi celebrada a fundação da Central das Entidades do Rio Vermelho. O primeiro presidente foi o padre Ângelo Magno Carmo Lopes, pároco do Rio Vermelho, que comandou a Central durante quatro anos (2004-2008). No dia 8 de maio de 2008 assumiu o segundo presidente, Clóvis Cavalcanti Bezerril.

No transcurso dos seus seis anos de vida, completados no dia 8 do mês passado, a Central das Entidades conseguiu intermediar dezenas de benefícios para o Rio Vermelho. No momento enfrenta dois grandes desafios: anular a tentativa dos técnicos que teimam em reduzir o território do bairro, com a transferência para bairros vizinhos, sem qualquer fundamento histórico, de setores que sempre pertenceram ao Rio Vermelho. O outro consiste em demonstrar a legalidade e a importância das obras do Memorial Caramuru.

Objetivos

Os compromissos básicos da Central das Entidades do Rio Vermelho, na missão de ser a representação máxima dos interesses das principais entidades representativas do bairro, são os seguintes, conforme preceitua o Artigo 3º do Estatuto:
a) Articular a união entre as entidades sediadas no Rio Vermelho;
b) Canalizar os encaminhamentos que as entidades julguem que devam ser através da representação superior do bairro;
c) Representar as entidades junto aos órgãos federais, estaduais, municipais e privados, toda vez que for necessária uma ação conjunta que vise os interesses da coletividade;
d) Promover os encaminhamentos jurídicos necessários à defesa dos interesses do bairro do Rio Vermelho;
e) Editar e manter a Folha do Rio Vermelho como jornal porta-voz oficial do bairro, podendo, para o custeio da sua produção, comercializar espaços publicitários e emitir notas fiscais visando efetuar os recebimentos dos respectivos valores;
f) Administrar bens que forem repassados à Central por contrato de comodato ou outros instrumentos legais;
g) Apoiar ou participar de parcerias na promoção, dentro do bairro do Rio Vermelho, de eventos artísticos, culturais, literários, históricos, religiosos, populares, educativos, esportivos e de outras naturezas.
h) Outorgar diplomas, comendas, medalhas, troféus e outras honrarias para homenagear pessoas jurídicas ou físicas, que tenham prestado relevantes serviços ao bairro ou contribuído com importantes empreendimentos no Rio Vermelho.

O Rio Vermelho não quer o "carnaval azul"

Em reunião extraordinária, convocada para analisar a questão do embargo das obras do Memorial Caramuru, a Central das Entidades do Rio Vermelho também analisou a possibilidade do Rio Vermelho servir de palco para um denominado ‘carnaval azul’, que estaria sendo programado para o período da próxima alta-estação turística, entre dezembro e março.

Segundo as notícias correntes, o ‘carnaval azul’ seria um conjunto de shows inspirados nos carnavais do passado, tendo como centro da folia o espaço formado pelo Largo da Mariquita e Praça Caramuru. Nesse último logradouro é onde se encontra o novo Mercado Municipal, com obras em fase de acabamento e inauguração prevista para o início de julho.

A notícia preocupou imediatamente diversas entidades filiadas à Central das Entidades, pois além das conseqüências na questão da segurança pública, irá gerar uma série de novos transtornos na vida do bairro, que já sofre diariamente com um trânsito caótico e os congestionamentos em todo o sistema viário da sua orla marítima.

O ‘carnaval azul’ também preocupou a Associação dos Permissionários do Mercado do Rio Vermelho, pois terá, fatalmente, reflexos negativos nas atividades do novo mercado. Como resultado das consultas e do desejo generalizado das entidades, a Central decidiu por encaminhar aos órgãos municipais, especialmente à Saltur, Sesp e Sucom, um memorial fundamentando as razões e solicitando que não seja dada nenhuma autorização para qualquer tipo de evento carnavalesco ou shows em áreas públicas do Rio Vermelho.

Exonerado o administrador regional

O Diário Oficial do Município publicou, na página 6 da edição de 8/10 de maio, a exoneração e a nomeação do novo administrador da Região Administrativa VII, onde o Rio Vermelho se encontra incluído.

Ao tempo em que parabeniza o prefeito João Henrique pela substituição, a Central das Entidades do Rio Vermelho dá as boas-vindas à administradora Eliana Moraes Lima Mascarenhas.

A Central também deseja o restabelecimento do canal da parceria entre a administração regional e as principais entidades do nosso bairro. Espera que os entendimentos mútuos, o diálogo franco e a imparcialidade das ações, sem discriminações, sejam valorizados pela gestora recém-empossada no Siga-VII, atual designação da antiga AR-VII.